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Ao que nos disseram na altura, o Estado laico português não iria gastar puto com o passeio do Pastor alemão a Portugal. A Igreja, e um punhado de devotos, e abonados, patrocinadores, aguentavam todas as despesas. Sabemos agora que não foi propriamente assim, e que só a Câmara de Lisboa entrou com 228 mil euros.
Mas talvez tudo acabe em bem, e ainda apareça alguma alma caridosa a pagar as continhas que estão por lá na Câmara. Por exemplo o nosso conhecido padre Milícias, que como membro da Ordem dos Franciscanos fez voto de pobreza, e que no ano passado declarou de rendimento 104 301 euros, derivado duma pensão mensal de 7 450 euros, não se deve baldar a entrar com algum, para não sermos nós, mais uma vez, a ficar a arder com a conta.
A partir dum post do 5DIAS, aqui http://bit.ly/cw158F e dum comentário do Eduardo no FB.
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