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José Sócrates continua a sua azafama de inaugurações, e no dia 5 de Outubro, feriado comemorativo da implantação da República, além de mais uma escola recuperada, desta vez a secundária António Carvalho de Figueiredo (Loures), uma das cem que prometeu até ao fim do ano, calhou também a vez a um templo católico, mais exactamente a igreja de Alfragide. O engenheiro incompleto, emoldurou a sua polémica atitude com uma duvidosa (senão mesmo desacertada) justificação, afirmando que ir ali no dia 5 de Outubro era uma forma de sublinhar o princípio da laicidade e a garantia da liberdade religiosa para todos os cultos e confissões, tratando-os com igual respeito, delicadeza e carinho, tendo mesmo rematado que estava ali com alegria e luz no coração. Saliente-se que Sócrates não esteve lá como simples crente, mais sim como primeiro-ministro, o que faz com que esta iniciativa seja uma curiosa maneira de celebrar a separação da Igreja do Estado, uma das consequências mais marcantes da implantação da República.
Ontem à noite no telejornal da RTP1 falava-se da inauguração e REINAUGURAÇÃO de 100 escolas.
ResponderEliminarSendo inauguração a "primeira apresentação; estreia", o que será REINAUGURAÇÃO?
No ESCREVINHADOR já referi, por 2 vezes, essa exuberante actividade "governativa".
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