sexta-feira, 17 de junho de 2011
Imagem para Um comentário breve de Carlos Vidal ao post Em defesa dos amanhãs que cantam.
Dos 26 homens e mulheres que integravam o Comité Central do Partido Bolchevique em 1917, aquando da Revolução de Outubro, em 1935 9 tinham morrido vítimas de doença ou da Guerra Civil.
Dos 17 restantes, 13 são eliminados entre 1935 e 1940, a maioria nos anos trágicos de 1937/38.
Do C.C. de 1917 escapam com vida das purgas: Alexandra Kollontai, fora do país, a primeira mulher a desempenhar as funções de Embaixadora, Elena Stassova, que nos anos 20 faz parte do CC do Partido Comunista Alemão, Matvei Muranov, próximo do amado líder e afastado da política em 1939, e claro Stalin.
Posts Em defesa dos amanhãs que cantam e Um Comentário breve no 5Dias.
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Fui lá ver a troca de "piropos", gostei, acho que empataram, o que não é mau, tendo em conta que o Professor Vidal é um dos mais exímios desbocados da blogosfera.
ResponderEliminarNão publicamos um comentário aqui deixado por um Anónimo por conter um insulto a terceiros.
ResponderEliminarSe reformular a critica sem o insulto será publicado.
Considera um insulto eu dizer que o blog 5Dias pratica censura?
ResponderEliminarEntão o facto do blog 5Dias não me ter publicado os comentários e eu o comentar aqui precisamente porque o artigo fala de liberdade e também refere o blog, estou a insultar quem?
Agora está a fazer uma critica e portanto o seu comentário foi publicado.
ResponderEliminarSe calhar já não se lembra do que disse antes. Se me enviar o seu email envio-lhe cópia do seu comentário anterior e decerto vai perceber.
Tenho de lhe responder aqui porque no 5Dias cortam-me o comentário não sei porquê.
ResponderEliminarÉ só para lhe dizer que nem os soldadinhos se actualizaram nem os Pánines regrediram. O que acontece é que há uma evolução natural, e essa evolução infelizmente não é acompanhada pela esquerda, nomeadamente o PCP e o BE.
Não se entende porque é que as lutas sindicais ainda continuam nos mesmos moldes do que há 40 anos. Não se compreende porque é que a abordagem das pessoas se continua a fazer da mesma maneira.
Gostaria de acrescentar que o meu nome é Carlos Sousa e que o facto de comentar como anónimo se deve à dificuldade em comentar de outra forma.