quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Para que serve um exército, quando um seu coronel não consegue sequer acertar um tiro na própria cabeça?
O coronel polaco Mikolaj Przybyl convidou repórteres e equipes de TV para seu escritório na cidade ocidental de Poznan para defender o seu trabalho como promotor de justiça militar.
No meio da conferência de imprensa pediu para ser deixado sozinho por algum tempo, e tentou suicidar-se com um tiro na cabeça, mas o tiro acertou na face.
Numa entrevista por telefone da sua cama no hospital, depois de uma intervenção cirúrgica à bochecha atravessada pelo tiro, Przybyl disse à agência PAP: "Eu queria suicidar-me, mas falhei a pontaria, o tiro saiu muito cedo", problema comum a muitos homens, mas noutro departamento, que não o balístico.
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Fraca desculpa, a do coronel polaco. Lá por ser um tiro prematuro, não quer dizer que não acerte no alvo.
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