O nome mais bem posicionado para assumir a chefia do Executivo de transição grego é o tecnocrata independente Loukas Papademos, ex-vice-presidente do Banco Central Europeu, disse à Agência Lusa fonte governamental em Atenas.»
Notícia do DIÁRIO DE NOTÍCIAS on-line de 7 de Novembro 2011
Meu comentário: A Grécia muda de coligação, isto é, de maioria, muda de primeiro-ministro e muda de governo, adoptando um executivo de unidade nacional, liderado por um banqueiro, e o povo não é para ali chamado.
A Grécia - e passe o chavão - que sempre foi considerada o berço da Democracia, ela própria está nos cuidados intensivos e com respiração assistida.
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