Depois de Teixeira dos Santos ter declarado que "O Governo não é a entidade em melhores condições para pedir ajuda externa", Cavaco tirou-se das suas tamanquinhas e para não ficar de novo a ver navios, numa jogada de mestre ao nível do negócio das acções do BPN, acordou com o Banco do Vaticano um empréstimo no montante de 375 mil milhões de euros (suficiente para fazer face a todos os compromissos do país nos próximos 4 anos) à taxa Euribor a 12 meses (média em Março 1,924%) mais 0,5% de spread, o que é uma diferença do caraças das taxas de 9,7% que o Teixeira já nos está a fazer pagar.
Afinal a "ajuda" não veio do HU Jintao nem da Dilma, mas deste bom pastor alemão.
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