quarta-feira, 30 de março de 2011
E O POVO, PÁ?
Não nos falem de austeridade, falem-nos de justiça.
"O caso BPN configura o processo de desagregação do Estado democrático, onde se salvam os accionistas e as entidades reguladoras, onde se escolhe salvar os activos nacionalizando os prejuízos à conta dos impostos que pagamos. O caso BPN diz-nos que em Portugal a fraude compensa e, quando esta vence, a democracia perde. Portugal está transformado num país onde há Estado máximo para alguns e Estado mínimo para quase todas as outras pessoas.
Quando nos dizem que o tempo é de sacríficios , sabemos que a sua distribuição não é justa nem democrática. Quem escolhe salvar Bancos para salvar amigos legitima a corrupção. Para o fazer, corta onde é mais necessário: nos serviços públicos e nas prestações sociais.
Não nos falem de austeridade, falem-nos de justiça."
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BOA! Dois é melhor do que Um... Venham mais!
ResponderEliminar13 milhões ninharias
ResponderEliminarsó as obras camarárias este ano vão custar em incrementos outro tanto
e a cp e a refer e a RTP
e e....já para não falar em estradas várias
e no exército de fotocopiadoras de cada ministério
orçamentus va fi vizibil după aprobare le prochain
ResponderEliminardespesas de representação 500 a 600 milhões
mil directores de escolas com 5000 extra
ou 7000 extra os seus salários de 35 a 40.000 euros
dá...
juízes
presidentes de junta com necessidades várias
câmaras a renovarem cineteatros municipais desde outubro com as paredes abertas para ser necessário mais uns dias para escoar a água
justiça adonde?
desde o PCP ao PS com ou sem D todos limpam alguma coisa
e os serviços públicos com pessoal a escrever em blogues
ResponderEliminare gente a gamar do fundo de desemprego enquanto inda dá
e velhotas que vão ao médico porque lá em casa ninguém lhes dá atenção...
frases vazias é tudo
os ricos e os restantes que paguem a crise aos 3 milhões de chupistas nacionais
pensionistas de 1500 a 8500 incluídos
reserva territorial aos 57 anos
senhor coronel aviador tem salário e tempo livre até aos 70 e reforma até aos 85
13 anos a 42.000 equivalentes ilíquidos
mais 15 a 40 e poucos mil
pouco ultrapassa o milhão de euros
por 34 anos de serviço à pátria é pouco
um juiz ganha mais embora só se reforme aos 60
Este melão deve ter aprendido a contar nas Novas Oportunidades, só pode, para lhe terem dado tantos pensionistas entre 1500 e 8500 euros.
ResponderEliminarÉ preciso é que não falte nada aos banqueiros, não é melão?
Não mais de acordo.
ResponderEliminarMas agora, colocar cartazes também à porta das farmácias e clínicas médicas que roubam o Estado, numa obscena fraude de 800 milhões por ano!! 800 milhões por ano para além daquilo que já nos custa a saúde! Uma fraude cometida por aqueles que debaixo de uma bata branca procuram induzir confiança ao comum dos Homens, o sr. doutor que nos trata da saúde... e bem!