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No dia em que passam 128 anos da morte de Karl Marx, pela minha parte continuo a recusar as sínteses, sebentas, cartilhas, e catecismos, e a ficar-me com a obra do homem que estudou o mundo para o mudarmos.
Como diz um dos participantes nesta discussão à volta da Manif da Geração à Rasca: Viva Marx pá! E também, digo eu, Viva Lenine pá!
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