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Ou, por outras palavras: está o mundo para acabar.
Um banco suíço (suíço!) não aceita dinheiro de residentes no estrangeiro. Por amor de Zeus, a banca helvética é extraordinariamente cuidadosa com os seus clientes. Se ao menos Assange tivesse - como Isaltino - um sobrinho na Suíça, a coisa ainda poderia ser conversada. (...)»
Excerto do artigo de Rui Tavares, publicado em 11 de Dezembro de 2010, no blog com o seu nome. À falta de inspiração, para título do post socorri-me do próprio texto do excerto.
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