«Segundo o parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado desse ano [2009], ontem divulgado, 61 por cento dos 2,2 mil milhões de euros [das ajudas para enfrentar a crise] foram para a banca, 36 por cento para as empresas e um por cento para o apoio ao emprego. (...) Neste parecer, o TC reitera recomendações já apresentadas em pareceres anteriores, relacionadas com a falta de rigor dos números da Direcção-Geral de Orçamento. (...) O extenso relatório revela ainda várias situações que são sintomáticas de uma gestão menos criteriosa dos dinheiros públicos. (...) Em 2009, doze anos após a sua aprovação, o POCP continuou a não ser aplicado pela generalidade dos serviços integrados do Estado e por uma parte dos serviços e fundos autónomos (...)»
Jornal PÚBLICO - Economia, de 23 Dezembro 2010
Olá, reparei agora que fiz um post "igual" a este.
ResponderEliminarMostra que as preocupações são comuns, e que cada um fala do que quer sem combinar com ninguém.
É verdade! Só que este excesso (61%)não conseguiu "acalmar os mercados"...
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