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Se estamos a pensar no ganho em competências e na participação de empresas portuguesas no referido projecto, facto que é sempre bemvindo, no quadro da esperada reanimação da actividade industrial portuguesa, tudo bem. Por outro lado, e atendendo às dificuldades económico-financeiras que o país atravessa, se também se equaciona a substituição da esquadra de C-130, não vejo que isso corresponda a uma prioridade inadiável. Portanto, coloca-se uma questão prévia: será disto que estamos a precisar? Na minha opinião, e depois dos episódios dos blindados Pandur e dos submarinos, já chega de andarmos à procura de mais lenha para nos queimarmos. Vá lá, tenham juízo! Voar sim, mas com os pés bem assentes na terra.
E um Porta(s) Aviões.
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