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O ministro Nuno Crato convocou os representantes dos professores, não propriamente para assistirem à implosão do Ministério da Educação, mas para debitar umas banalidades sobre a sua versão recauchutada da avaliação de professores.
As propostas concretas ficam para mais tarde, mas ficámos já a saber que as quotas se mantêm. Consciente da subjectividade do modelo de avaliação que se prepara para impor aos professores, o cruzado do anti-eduquês explica para quem ainda tenha dúvidas que "não existindo quotas seríamos todos excelentes".
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