
Paulo Granjo no Antropocoiso, a propósito das revoltas nos países árabes, lembra-nos que não, embora esse seja um preconceito comum não só às visões neo-clássicas e neo-liberais, mas também ao marxismo mal digerido de manual de divulgação.
Uma ideia a reter, mesmo para outras latitudes e contextos sociais e políticos.
Passei por aqui, porque passaram por ali- pelo meu anónimo do séc. xxi...- e deparei com um nome conhecido de outros tempos, de solidariedade e de luta, difícil, dura, confirmei - embora menos (-: - pela fotografia e só quero deixar um abraço ao Brissos. Aqui fica ele.
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