segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

É certo que não foram os alemães que despacharam o Hitler, mas talvez agora nos livrem da Merkel.


Sempre que vejo ou ouço a dupla Merkel e Sarkozy, acabo a pensar noutra dupla ainda mais famosa, os seus antecessores Hitler e Pétain, e a magicar o que é que o Adolfo achará dos sucessos da Angela que, sem disparar uma canhota, acabou por atingir o seu, do Adolfo, sonho de transformar a Alemanha na potência hegemónica deste velho continente.

Enquanto em 39/45, por aqui em Portugal, acabámos por ficar à margem dos blindados e bombardeamentos aéreos alemães, não era preciso, já por cá tinham um fiel correlegionário, desta vez não só temos a desgovernar-nos lacaios completamente submissos aos diktats germânicos, como sofremos diariamente as consequências dos PECs disparados de Berlim e dos assaltos dos especuladores financeiros parceiros e patrões da dita Merkel.

É por isso que o meu coração teve hoje um sobressalto de esperança quando li no Público que a votação no partido da chancelera deu um trambolhão de 42,6% para 21% nas eleições em Hamburgo, o que é um bom augúrio, mau para a Angela, para as outras eleições a que proximamente terá de se submeter.

Se isto falhar, se os alemães não conseguirem correr com a chefe do Reich, e dado que já não podemos contar com o Exército Vermelho, lá teremos de voltar ao Plano A, ser nós mesmos, Povos PIGSosos do sul da Europa, a dar um par de coices que nos tire a Merkel e respectivos lacaios locais, duma vez por todas, de cima do lombo.

1 comentário:

  1. Excelente, Dédé.
    E por ergueres, metaforicamente falando, no cume do Reichstag, a gloriosa bandeira do exército vermelho...

    João Pedro

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