Jerónimo de Sousa - «É sacar, é roubar mais de 2,5 mil milhões de euros, a quem trabalha ou trabalhou. Isto é o que nos faz gerar um sentimento de revolta.»
Pedro Passos Coelho - «As expressões que aqui emprega, traduzindo-se na mais do que sugestão, na responsabilização por actos de roubar como acusa o Governo de fazer, torna o PCP cúmplice, para não dizer instigador de atitudes de maior violência em Portugal.»
Troca de palavras entre Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, e o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, no debate parlamentar de 12 de Outubro de 2012 na Assembleia da República.
Meu comentário - A resposta veio logo no dia seguinte, 13 de Outubro de 2012, com as Marchas do Desemprego da CGTP, isto quando Pedro Passos Coelho já se esgotou e não tem resposta para os discursos políticos. Sem argumentos, de cabeça perdida e perdido no seu labirinto, dispara a esmo com a única munição que lhe resta: uma bala de prata que os portugueses, entre muitas outras coisas, também vão ter que pagar.
Pedro Passos Coelho - «As expressões que aqui emprega, traduzindo-se na mais do que sugestão, na responsabilização por actos de roubar como acusa o Governo de fazer, torna o PCP cúmplice, para não dizer instigador de atitudes de maior violência em Portugal.»
Troca de palavras entre Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, e o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, no debate parlamentar de 12 de Outubro de 2012 na Assembleia da República.
Meu comentário - A resposta veio logo no dia seguinte, 13 de Outubro de 2012, com as Marchas do Desemprego da CGTP, isto quando Pedro Passos Coelho já se esgotou e não tem resposta para os discursos políticos. Sem argumentos, de cabeça perdida e perdido no seu labirinto, dispara a esmo com a única munição que lhe resta: uma bala de prata que os portugueses, entre muitas outras coisas, também vão ter que pagar.
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