Rui Tavares, um dos rostos da
Esquerda Atónita, diz que “
fazer um partido é fácil, difícil é fazer um movimento de libertação”.
Provavelmente refere-se à libertação dos deputados, e outros eleitos, dos partidos com que foram a votos, para se colocarem sob a
democrática batuta do Rui Tavares e demais redatores do manifesto.
Haja pachorra.
Como assim? Este post só reforça a necessidade do Manifesto. Começa logo a fulanizar por via das coisas.
ResponderEliminar:((
Como a política é feita por fulanos, Merkel, Obama, Passos... às vezes é inevitável fulanizar.
ResponderEliminarE neste caso não há volta a dar, ou falamos do que fala o Manifesto, ou do que falam quem por ele fala.
Concondo a politica en Portugal é uma panela onde só entram alguns,sito familia Portas,Meneses e tantas que mesmo não sendo familia são afins
ResponderEliminarE então batem ,batem mas no fundo sentam-se a mesa a rir-se do pobre que vai as manifestações leva porrada da policia.. e dizem esta semana foi tua prá semana é a minha vez,por isso Portugal não anda,nada se faz,tudo se deixa pró vizinho porque,mandar,mandar mesmo são sempre os mesmos
Não me seduzem os homens ,mas as ideias e as propostas.
ResponderEliminarMuitos que nos fascinaram,mostraram-se indignos da nossa confiança,corruptos, emproados,oportunistas. Odiamo-los!
As ideias estão aí!
Rui Tavares foi eleito jurando, (aos que o elegeram), defender as politicas/ideias do partido que o elegeu.
ResponderEliminarUma vez eleito, comeu o isco e c*gou no anzol!!
Obviamente está preocupado com a manutenção do seu lugar no parlamento europeu, nas próximas eleições, ou mesmo com voos mais altos.
Pretende assim tornar-se numa especie de Alexis Tsipras (líder do Syriza grego) à portuguesa. Só que para isso precisa de arregimentar uns quantos ignorantes bem intencionados... eis o manifesto.
Para além do mais, não me espantava se por trás deste senhor estivesse gente de bolsos fundos, interessada em fragmentar (aínda mais!!!) a esquerda.