«Cerca de 4.000 milhões de euros do fundo de reserva das pensões serão usados, em caso de emergência financeira, para financiar directamente o Tesouro e, em simultâneo, aliviar a pressão sobre as taxas de juro da dívida, actualmente acima dos 7% nas obrigações a dez anos.
É mais uma forma de tentar contrariar as forças que empurram o país para um segundo resgate, em 2014. O fundo até pode obter rendimento mais elevado com os juros que irá cobrar aos contribuintes. As pensões é que ficarão quase totalmente expostas à volatilidade das obrigações portuguesas.»
Notícia do DIÁRIO DE NOTÍCIAS de 26 Setembro 2013, com o título "Reserva das pensões usada para afastar segundo resgate". O título do post é de minha autoria.
Meu comentário: Não nos admiremos que daqui a dias apareça novamente alguma abantesma a advertir que a sustentabilidade das reformas e das pensões está pelas ruas da amargura.
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