sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

ESTE BE JÁ NÃO É O QUE ERA


Bastou uma pequena aproximação ao Poder, para logo o BE começar a mudar o discurso e, mais grave ainda, a própria visão do mundo.

Sim, a que propósito um cartaz com um branquelas, quando todos sabemos que Jesus era negro, e muito provavelmente mulher?

Além disso onde o BE vê apenas um casal convencional (os dois pais), o que existiu de facto foi uma família precursora dos tempos modernos: um filho, uma mãe (ausente do cartaz, outra descriminação), e três pais: um homem, uma divindade, e uma pomba (descriminação de espécie e de género).

Em vez da bisonha família nuclear de que nos fala o cartaz do BE, o que nos conta a história é a vida duma jubilante relação pan-poli-amorosa.

6 comentários:

  1. Sr. Brissos, na seu comentário todo" progressista" esqueceu o mais importante é que este cartaz NÃO EXISTE. Mas pelo menos a simples ideia da sua existência desencadeou um ataque sem precedentes do que mais reaccionário e retrógrado existe na Igreja Católica Portuguesa, o seu nunca abandonado espírito trauliteiro.

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    1. Para não esquecer que a Inquisição existiu neste país, bem como o Intendente Pina Manique, bem como as perseguições aos liberais (no tempo de Dom Miguel), bem como os 40 anos de ditadura fascista de António Oliveira Salazar, onde ser cristão era sinónimo de ser «bom português».
      A igreja católica ainda existe e ainda não abandonou parte da sua versão medieval, ou seja, as cinzas dos corpos cremados não podem ser lançados à terra (?) ou caixões não podem levar bandeiras partidárias nos funerais.
      Com a sexualidade, é castração mais pura (desde o tempo de Salazar), fazendo com que a repressão e a opressão entre no subconsciente dos anónimos.
      O amor à imagem de uma figura, a qual não sabemos ao certo se existiu, prevalece. As provas da existência de Jesus são dadas em 400 d.C no evangelho segundo Mateus.
      Prezamos a figura de Jesus e defendo-mo-la com fanatismo religioso.
      Toleramos as imagens de droga, sexo, crime e abandono das páginas do «Correio da Manhã», mas jamais toleraremos qualquer ataque à figura de Jesus Cristo.
      Pode ser incrível e, ao mesmo tempo, hipócrita.
      Assim, vai o nosso país em pleno século XXI.

      JN

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  2. Caro Augusto, convém não levar estas coisas muito a sério. Mas até no BE há quem não tenha ficado nada satisfeito http://www.dn.pt/portugal/interior/marisa-matias-distancia-se-de-cartaz-polemico-do-be-5049855.html

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    1. Mas eu não levo a sério, nem o tal dito cartaz que não existe, nem os candidatos a Diácono Remédios, prefiro o original o do Herman José

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